Transplante Hepático com Doador Falecido e Intervivos
NECESSIDADE DO
TRANSPLANTE
O tratamento do câncer de fígado evoluiu muito nas últimas décadas. A retirada cirúrgica do tumor e de parte do fígado é o procedimento indicado quando a lesão é pequena e a função hepática está preservada. Quando isso não é possível, a alternativa é o transplante de fígado.
Se o tumor está em estágio inicial e o restante do fígado não está saudável, pode ser necessária a realização de um transplante de fígado. O transplante hepático pode também ser uma opção se o tumor está localizado em uma parte do fígado de difícil remoção.
DOADOR FALECIDO ou intervivos
Existem duas modalidades principais de transplante de fígado: usando o fígado de um doador em morte encefálica ou parte do fígado de um doador vivo.
No primeiro caso, depois de obter a autorização da família para utilizar o órgão, uma equipe especializada retira o fígado, que é preservado em soluções especiais a quatro graus centígrados e transportado para o hospital onde será transplantado no receptor doente indicado pela Secretaria de Saúde.
A colocação envolve suturas nas principais vias sanguíneas que passam pelo fígado (veia cava, veia porta e artéria hepática) e o restabelecimento do fluxo da bile, que é produzida no fígado e lançada no intestino.
No transplante intervivos, o doador é um adulto saudável do qual é retirada parte do lobo esquerdo ou do lobo direito do fígado.
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Imagens do Procedimento
Transplante auxiliar de fígado por hemangioma gigante.
Fígado – Doador
Preparo do fígado para o transplante.
Transplante Intervivos
Transplante de fígado intervivos combinado com duodenopancreatectomia por tumor neuroendócrino de pâncreas com metástase hepática difusa.
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